terça-feira, 24 de maio de 2016

Algumas maneiras do seu gato demonstrar que te ama.

Ainda hoje se tem a ideia de que os gatos são tão independentes que só procuram o dono para pedir comida. Quem nunca teve um gato acaba preferindo os cães devido sua demonstração de fidelidade e dependência. Mas será mesmo que os gatos não formam um vínculo afetivo com o tutor?

Comparando gatos e cachorros, os gatos são, de fato, mais independentes do que os cachorros. Mas quem tem gato sabe que eles fazem questão sim da presença do seu dono e, algumas vezes, elegem um dono “preferido” na casa, justamente por este dar mais atenção e carinho do que os demais integrantes da família.


Mas como saber quando nosso gatinho está demonstrando amor e carinho? Quais os sinais que ele nos dá? Separamos algumas formas que os felinos têm de demonstrar que somos importantes para eles. Olha só:

Como e quando os gatos demonstram amor?

Quando ele ronrona. Aqueles momentos em que ele arruma um cantinho para deitar ao seu lado e ronrona, o gato está querendo que você saiba que ele está muito satisfeito em estar ali com você!
Quando ele te dá presentes. Esta é a maior representação de amor que um gatinho pode dar. Ele aparece com brinquedos, bolinhas de papel e até presas caçadas por ele para te presentear! Se pudesse, ainda deixaria um bilhetinho de amor junto.

Quando ele te recebe em casa depois de um longo dia. Não, ele não vai correndo atrás de você apenas para pedir comida. Ele te recebe em casa roçando por entre as pernas e fazendo todo o charme que só um gato tem para te seduzir e conseguir aquele carinho gostoso em troca. Eles só se doam deste jeito com quem confiam, já que são muito reservados.


Quando ele encosta a cabeça em você. É um carinho muito charmoso. Eles aproveitam essa hora para também marcar o dono como território dele, já que existem glândulas situadas nesta região da cabeça que deixam o cheiro do gato.

Quando ele mostra a barriga para você dar carinho. A barriga de um gato é quase intocável por ser uma região muito sensível para ele. Quando um gato mostra que você pode dar carinho nessa região, ele está te mostrando o nível máximo de confiança entre vocês!

Quando ele te lambe. Essa prática é feita entre os gatos e de gatos para humanos, o que demonstra um instinto maternal de cuidado.


Os gatos são muito amorosos e criam uma confiança muito grande com seus donos. Lembrando que para que haja essa confiança, é preciso uma troca de carinho. Seja carinhoso com um gato, que então ele te retribuirá com todo o amor que ele tem!

Atenção para os gatos ariscos: caso um gato seja muito arisco, ele provavelmente tem motivos para desconfiar de humanos ou nunca teve um contato de carinho. 

Caso seja um gato já domiciliado, mas estressado, é importante uma consulta veterinária para se ter a certeza de que não há nada causando dor ou desconforto, refletindo no seu comportamento.

Fonte: PetLove

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Alimentos proibidos para cachorro – quais são eles?

Você está comendo um prato saboroso e super cheiroso e, de repente, chega seu cachorro com aquela cara de pidão que conhecemos muito bem. O que você faz? Se sua resposta foi “dar só um pedacinho…” saiba que essa pode não ser a atitude mais correta e que, na grande maioria das vezes, o ideal é resistir à carinha e negar esse alimento ao seu cão.


Existem diversos “alimentos proibidos” que não devem ser oferecidos aos nossos amigões. Hoje vamos listar 5 deles. Olha só:

Chocolate:

A teobromina, presente no chocolate, age como estimulante no organismo do animal e pode causar tremores, taquicardia, hiperatividade e até convulsões.

Leite:

Os filhotes, ao desenvolverem sua dentição, já podem trocar o leite canino por alimentos sólidos, como papinhas e, posteriormente, ração. Dessa forma, quando deixam de consumir leite, a lactase (enzima que digere a lactose) tem sua produção diminuída, o que causa intolerância à lactose nos cachorros, em diferentes graus. Portanto, oferecer leite ao seu cachorro pode causar uma grave diarreia.


Alho e cebola:

Esses alimentos contêm alicina que, nos pets, pode causar anemia hemolítica, destruindo as células vermelhas no sangue do animal. Além disso, se ingeridos em grandes quantidades, esses alimentos podem causar intoxicação acompanhada dos seguintes sintomas: fraqueza, apatia, vômitos, falta de ar e de apetite.


Cafeína:

Mesmo em quantidades pequenas, a cafeína acelera os batimentos cardíacos do animal e pode ser tóxica. A reação dessa substância no organismo do cachorro é similar ao envenenamento e pode causar agitação, tremores, convulsões e sangramento. É importante lembrar que a cafeína pode, até, levar o animal a óbito.

Abacate

O abacate é inofensivo para nós humanos. Já para os pets, essa fruta pode ser bastante perigosa por conter uma substância chamada Persin, altamente tóxica para nossos cães. Se ingerido em grandes quantidades, o abacate pode causar desarranjo intestinal grave e ser letal.


O ideal é sempre apostar na ração. No entanto, se seu cachorro ingerir algum desses alimentos proibidos, fique de olho nele pelos próximos dias e, se perceber alguma alteração em seu comportamento, fezes e/ou urina ou ocorrer vômito, leve-o imediatamente ao seu veterinário de confiança.

Fonte: Dicas PetLove

quinta-feira, 7 de abril de 2016

Você sabe o que o seu gatinho está querendo dizer?

Os apaixonados por gatos sempre se perguntam no que os seus pets estão pensando quando se comunicam por meio de algum som ou movimento, e para tentar desvendar parte desse mistério, cientistas fizeram um estudo que foi publicado pela New York Magazine, na sessão Science of Us.


A primeira análise se concentrou no ronronar dos felinos, revelando que o significado desse conhecido som quer dizer que o gato deseja continuar na sua presença. A crença de que um pet que ronrona está feliz é real, no entanto, esse ruído também pode ter outros significados, indicando que o gatinho está machucado ou doente, por exemplo. Portanto, ao ronronar, um gato pode estar dizendo que está feliz ou que precisa de ajuda para se curar, mas em qualquer um dos casos, ele deseja que você continue por perto.

O chiado dos gatos também foi analisado no estudo, revelando que este som específico é um péssimo sinal para quem ficar por perto. Segundo a pesquisa, quando o felino chia alto ele está tentando avisar que algo o incomoda ou que está prestes a atacar, já que não gosta de confrontos e prefere evitar o contato físico. Por isso, se um felino lhe olhar e emitir um belo chiado afaste-se dele, pare de fazer o que está fazendo e abra caminho para que ele também possa se afastar ou fugir.


Apesar de ser o som mais conhecido entre os conhecedores de gatos, o miado foi o som que revelou as informações mais interessantes do estudo, provando que quando uma pessoa diz que é a única que conhece o significado dos miados de seu felino, ela provavelmente está certa!

De acordo com a análise, os felinos raramente usam miados para se comunicar com outros gatos, tendo esse som como forma de se comunicar com os seres humanos. Dessa forma, o pet cria diferentes tipos de miado para indicar que está com fome, tédio ou até pedir ajuda – elaborando as variações de som de acordo com o dono.


No que se refere aos movimentos dos gatos, foram observados o ato de balançar rapidamente o rabo de um lado para o outro e o ato de se esfregar nas pernas das pessoas. Segundo o estudo, o abano frenético do rabo dos felinos indica que ele não se sente seguro e teme alguma ameaça, estando em modo de ataque.
No caso dos gatos que se esfregam nas pernas de alguém quando chega em casa, a ação indica que o pet sentiu a falta da pessoa – já que esse comportamento também é comum entre os felinos selvagens quando retornam ao habitat depois da caça. 

Assista ao divertido vídeo desenvolvido pela Science of Us (em inglês) e fique por dentro do universo dos gatos.


Fonte: Petz

quarta-feira, 23 de março de 2016

Os cães e a saudade.

Todo mundo que tem um cãozinho em casa sabe o quanto é difícil deixá-los sozinhos todos os dias quando precisamos sair para trabalhar ou para algum outro compromisso. Aquela cena quando você está fechando a porta de casa e ele te olhando parecendo implorar para ir junto com você é de partir o coração, não é mesmo? Mas você já parou para pensar se os cães sentem saudades quando nos ausentamos por um período? Será que esse sentimento que eles têm é parecido com o que temos quando sentimos saudades?


Primeiro devemos entender o porquê nós, humanos, sentimos saudades. Nós temos esse sentimento porque somos capazes de desenvolver conexões emotivas com outras pessoas, animais ou lugares específicos. Será que os cães também são capazes de desenvolver conexões emotivas assim como nós?
Os cães sentem saudades?
Um estudo feito pelo cientista norte americano Gregory Berns mostra que sim, os cães sentem saudades. Neste estudo foram analisadas as reações no cérebro de um peludo quando ele era exposto a 5 cheiros diferentes: de um cão conhecido, de um cão com o qual ele nunca teve contato, de uma pessoa conhecida, de uma pessoa estranha e ao seu próprio cheiro. Quando o cãozinho sentia o cheiro de uma pessoa familiar, a região do cérebro responsável pela associação de coisas boas e expectativas positivas era ativada, comprovando que sim, os cães desenvolvem conexões emotivas assim como nós, humanos.
Outra pesquisa feita com base nos mesmos princípios do estudo anterior analisou os comportamentos de cães ao serem expostos a pessoas de diferentes níveis de familiaridade: seus donos, pessoas estranhas e pessoas familiares. O resultado obtido foi mais uma vez de que eles sentem sim falta de seus tutores mais do que qualquer outra pessoa.


Bom, então sabemos que infelizmente o motivo de nossos peludos nos olharem com aquele olhar de tristeza quando estamos prestes a deixá-los em casa é pelo fato de eles sentirem nossa falta.
Essa saudade que eles sentem se agrava quando eles não têm uma companhia enquanto você estiver ausente, podendo gerar diversos comportamentos indesejados por qualquer tutor, como fazer xixi e cocô fora do lugar, destruir objetos, moveis e brinquedos (veja aqui como fazer seu cão parar de destruir tudo), não se alimentar, fica paralisado, imóvel e latir ou uivar excessivamente (clique aqui e veja como fazer seu cão latir menos), podendo inclusive causar incômodos e atritos entre você e seus vizinhos.

Fonte: Dicas PetLove

terça-feira, 15 de março de 2016

7 atitudes de um dono responsável de gato

Separamos 7 cuidados que todo dono responsável de gato tem com seu felino.

Vamos dar uma olhada?

1) Colocar tela em todas as janelas


 Parece óbvio, eu sei. Como um bom pai/mãe de gato, você já deve ter tela em todas as suas janelas. Mas… e aquela janelinha beeem pequenininha lá do banheiro? E a da lavanderia? Pois é. Muitas vezes deixamos de telar alguma janela por ser pequena demais, pelo risco que corremos ao furarmos a parede (como um cano estourar, por exemplo), por ser do tipo que “abre para fora” (e que nos obriga a telar por dentro, de maneira que a tela fique totalmente aparente) ou, ainda, por acharmos que ela não oferece riscos ao nosso gato por ser de difícil acesso. 

Mas aí vem a bomba: a expressão “difícil acesso” não existe no vocabulário dos gatos, ela dá lugar para a palavra “desafio”. Quando nossos gatinhos querem muito alcançar algum lugar, eles ficam tão determinados que acabam, na maioria das vezes, conseguindo. Aquela janela sem tela pode parecer inacessível para o seu felino, mas vai por mim: coloque a tela ali também.

2) Castrar
 
Para muitos, esse assunto ainda é polêmico. Não é difícil escutarmos tutores falando que não querem castrar seus gatinhos por terem dó. No entanto, não há motivo algum para isso. Pelo contrário! A castração não serve apenas para evitar a procriação (e, consequentemente, ajudar no controle populacional). Ela é importante para a saúde dos nossos animais. Em linhas gerais, a castração previne doenças do trato urinário, alguns tipos de câncer e contribui para o bem-estar do nosso felino, uma vez que ele não ficará mais estressado por não poder seguir seu instinto de procriar. Clique aqui para saber mais sobre os benefícios da castração.

3) Atualizar as doses do antipulgas

Sem pulgas, sem antipulgas? Nada disso. A melhor forma de deixar as pulgas e carrapatos bem longe do seu felino é atualizando a dose do antipulgas conforme indica o fabricante. Para sabe quando você deverá dar a próxima dose, basta olhar na embalagem do medicamento. 

Prevenindo o surgimento de pulgas e carrapatos nos nossos pets, estamos prevenindo diversas doenças transmitidas por esses parasitas. Além disso, é importante lembrar que a maior parte das pulgas e carrapatos estão no ambiente, por isso devemos manter os antipulgas atualizados e caprichar na limpeza da nossa casa.

4) Garantir que seu gato está bebendo água


Nossos gatinhos bebem pouca água por natureza. No entanto, esse hábito pode ser prejudicial para a saúde dos nossos companheiros. Como ajudá-los? Trocar a água com frequência, de maneira que ela esteja sempre fresca, é uma ótima dica. Oferecer ração úmida (cujo teor de umidade é de 80%) ao invés da seca, também. Outra dica interessante são as fontes, que oxigenam a água e, por isso, ela fica sempre fresquinha. Confira aqui outras dicas de como fazer seu gato beber mais água.

5) Oferecer petiscos com moderação

Nossos gatinhos adoram, e a gente sabe bem disso. Mas, quando oferecidos em excesso, os petiscos podem não ser uma boa ideia, já que contribuem para o aumento de peso. Uma boa dica é usar os petiscos no adestramento como recompensa de comportamentos que queremos reforçar.

6) Manter a caixinha limpa


Tá aí uma coisa que os gatos detestam: bandeja sanitária suja. Nossos gatinhos são animais extremamente limpos e, por isso, não suportam se deparar com suas caixinhas sujas. Além disso, deixar a bandeja suja pode trazer consequências como: mau cheiro nas patinhas, estresse e xixi fora do lugar.

7) Levar ao veterinário (não só quando o pet está doente)


De quanto em quanto tempo você leva seu bichano ao veterinário? Se você espera para visitá-lo apenas quando seu gatinho está apresentando algum sintoma diferente, saiba que o ideal é fazer visitas periódicas ao seu veterinário de confiança, justamente para prevenir doenças. Além disso, existem vacinas que devem ser atualizadas de tempos em tempos. Converse com seu veterinário e pergunte com qual frequência você deve levar seu gatinho para uma consulta de check-up.

Fonte: Dicas PetLove

sexta-feira, 11 de março de 2016

A Raiva.

A doença raiva é uma zoonose (doença transmitida do animal para o homem) letal. Durante muitos anos ficou erradicada dos grandes centros urbanos, mas ultimamente há registros de casos nas cidades de São Paulo, Campinas e Piracicaba.

O vírus da raiva é transmitido através da mordida de um animal infectado, já que o vírus fica em grande quantidade na saliva. Para se transmitir a doença raiva, o animal deve ser portador do vírus da raiva, ou seja, não é toda mordida de cão e gato que se transmite a raiva. Além disso, cães, gatos e todos os mamíferos (incluindo o homem), exceto o morcego, são portadores sintomáticos da doença. Isso significa que se um animal (ou pessoa) contraiu raiva, ele com certeza apresentará os sintomas da doença.


Raiva – transmissão

A transmissão da raiva é feita através do contado com a saliva do animal infectado, por lambedura ou mordidas. Após a infecção, o vírus se espalha no sistema nervoso do novo hospedeiro, atingindo diversos órgãos e se proliferando nas glândulas salivares. Após a exposição ao vírus, os sintomas da raiva surgem em cerca de 10 a 60 dias.

Raiva – sintomas

No início da doença, há alteração comportamental, mudanças de hábitos, salivação excessiva, latidos ou miados com maior frequência e agressividade. Com o agravamento do quadro, o animal passa a ter os músculos rígidos, fazendo com que tenha dificuldade para deglutir e mastigar, causando a famosa “boca espumando”, já que não consegue engolir a saliva. Este quadro pode evoluir para crises convulsivas e paralisia total do corpo.

Atenção: Nem todo animal agressivo ou que saliva é portador da raiva. Existem outros fatores que desencadeiam a agressividade nos animais, assim como salivação – como enjoos e medicamentos.
O que fazer após uma mordida de um animal suspeito?


Neste caso, a primeira coisa a ser feita é levar o animal que sofreu a mordedura a uma clínica veterinária com urgência, onde serão realizados os devidos exames. Deve-se avisar a Unidade de Vigilância de Zoonoses onde se encontra o animal com suspeita de raiva para serem tomadas as devidas providências – quarentena e exames. Caso confirmada a doença, eles são encarregados de avisar a região.

Tratamento e prevenção da raiva animal

A raiva não possui tratamento, sendo uma doença 100% letal. A única forma de prevenção da raiva é a vacinação anual de cães e gatos, mesmo nas regiões urbanas, incluindo os animais de apartamento.

No ano de 2012, houve um caso de raiva em um gato que morava em um apartamento na cidade de São Paulo. Supõe-se que um morcego portador da doença alcançou o apartamento onde o gato vivia, transmitindo a doença. Um caso raríssimo, mas serve como um alerta.


Em 2009 houve um caso de raiva humana no Brasil, onde houve cura do paciente. Ainda assim, não é possível classificar esta doença como curável, pois ainda não há tratamentos disponíveis para animais.
Vacina para raiva

Muita gente não sabe, mas as doses das vacinas, incluindo a vacina de raiva, devem ser atualizadas anualmente. Não arrisque! Atualize a vacina do seu animal para não deixar que esta doença volte a ser comum entre os bichinhos.

Fonte: Dicas PetLove

quinta-feira, 10 de março de 2016

Levando o bichano para passear.

Quão estranho é ver alguém passeando com um cãozinho? Exatamente, nem um pouco. Mas e com um gato? Não é todo dia que vemos. Estarão os gatos condenados a ficar entre quatro paredes?!
Para a sorte dos bichanos, não. O que poucos sabem, é que, assim como os cães, os gatos podem apreciar muito uma voltinha pela vizinhança ou até mesmo um passeio mais longo. Claro que cada gato é um caso. Os mais medrosos talvez não queiram abandonar a casinha para desbravar novos ambientes, mas os curiosos vão adorar, acredite.


A preparação para sair com esses bichinhos temperamentais, no entanto, é diferente da preparação para sair com cães.

O primeiro cuidado a ser tomado é a escolha do acessório. Sempre opte pelo peitoral e não pela coleira de pescoço, Os gatos conseguem escapar dessas coleiras com facilidade e, na tentativa de apertar para segurar o danadinho você pode acabar enforcando. O bichano não ficaria nada feliz com isso, acredite.

Como são animais que têm em sua natureza a sede por conquistar territórios, quando ele tentar se esfregar em tudo a sua volta e não parar quieto, fique tranquilo. Gatos tendem a não se sentir à vontade em ambientes novos. Por isso, é de extrema importância que os primeiros passeios sejam em ambientes mais fechados e menos intimidadores. Outra dica é levar nos passeios a caixinha de transporte, para ser uma espécie de refúgio para quando ele estiver assustado com o excesso de informações e barulho.


Sempre que decidir levar seu gato para um ambiente novo, leve-o na caixinha de transporte e não o force a sair de lá. Acredite, você pode se arrepender. Seu gato pode ficar irritado e agressivo. Respeite o tempo e a vontade dele, tente estimulá-lo com petiscos e carinhos. Lembre-se: você não gostaria de alguém tirando você de casa à força.

Em geral, passear com o seu gatinho, por mais que desperte olhares curiosos pelas ruas, é muito recomendado: estimula o exercício físico, evitando problemas graves – como a obesidade, espanta o tédio (do seu gato e seu) e diminui o stress. Então vamos lá, levanta daí! Seu gatinho com certeza está pronto para um passeio.

Divirtam-se.

Fonte: Dicas PetLove