quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Cinomose.

Você já ouviu falar em cinomose?

A cinomose é uma doença canina (veja outras doenças de cachorros aqui) viral e altamente contagiosa que pode levar à morte ou deixar graves sequelas nos animais que se curam dela. No entanto, conseguimos prevenir a cinomose e, assim, evitar que nossos cachorros sofram e a transmita para outros animais. Mas antes de falarmos sobre prevenção da cinomose, sintomas da cinomose e tratamento e cura, vamos entender o que é cinomose.

O que é cinomose?

A cinomose canina é uma doença infectocontagiosa que afeta cães causada por um vírus da família Paramyxovirus, do gênero Morbilivírus.

Cinomose em gatos

Por não ser uma zoonose, seu caráter infeccioso se restringe apenas aos cães, ou seja, a cinomose não afeta os gatos.

Sintomas da cinomose

O vírus se replica nas células sanguíneas e sistema nervoso central. Nos estágios iniciais da doença, um sintoma bastante comum é a diarreia, uma vez que o sistema digestório é, geralmente, o primeiro a ser atingido. Em um estágio um pouco mais avançado da doença, o sistema respiratório é atingido, sendo observadas secreções saindo pelo nariz e região dos olhos. Na fase mais tardia da doença, acontece o acometimento do sistema nervoso central, que é quando o animal passa a ter o andar desorientado e tremores musculares que podem evoluir para crises de convulsões.

Confira todos os possíveis sintomas da cinomose:

Apatia

Perda de apetite

Diarreia

Vômito

Febre

Secreções oculares (remela em grande quantidade)

Secreções nasais (pus)

Convulsões

Paralisias

Tiques nervosos

No exame de sangue é observada diminuição da imunidade do animal devido à replicação do vírus no sistema linfático. Um cão infectado elimina o vírus através da urina, fezes e secreções (nasal e ocular) até 90 dias após a exposição ao vírus. Portanto é importante evitar seu contato com outros cães durante o período em que está doente.


Como a cinomose é transmitida?
O cachorro pode pegar cinomose, ou seja, ser contaminado pelo vírus de diversas formas, entre elas, o contato com secreções, urina e fezes infectadas pelos animais doentes. Além disso, casinha, cobertores e alimentos dos animais infectados também são fontes de infecção. Filhotes e idosos são mais susceptíveis a doenças infectocontagiosas por terem o sistema imunológico um pouco menos ativo.

Qual o tratamento para a cinomose?

Não há medicamentos antivirais eficazes para combater a doença. No entanto, o tratamento consiste em tratar os sintomas causados nos diferentes sistemas acometidos:

Antibiótico e anti-pirético para as infecções secundárias no sistema digestório e respiratório, além de aliar expectorantes, bronco dilatadores e antieméticos.

Soro (fluidoterapia), para corrigir a desidratação causada pela diarreia.

Anticonvulsivante para as crises convulsivas devido ao acometimento do sistema nervoso.

Suplementos nutricionais e terapias alternativas, como a acupuntura, para melhorar a resposta imunológica do animal para combater o vírus também são utilizados.


Sequelas:
O animal que teve a doença evoluída ao estágio de acometimento do sistema nervoso pode ficar com tremores musculares, andar desordenado e/ou crises convulsivas por toda sua vida, mesmo não portando mais o vírus.

Neste caso, o animal sequelado terá de ter auxílio de sessões de fisioterapia e acupuntura para melhorar o quadro, além de fazer uso de anticonvulsivante no caso de crises convulsivas.

Como prevenir a cinomose?
Basta a vacinação anual do seu cachorro. A vacina para cinomose está dentro do pacote oferecido pelas vacinas V8 e V10. No caso de filhotes, devem receber três doses da vacina a partir de 45 dias de vida, com intervalo de 30 dias entre as doses. Apenas depois da terceira dose, seu sistema imunológico estará apto a combater o vírus caso haja contato com ele, sendo liberados os passeios na coleira.

Fonte: PetLove

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

O papel dos animais para crianças autistas.

Os cães e os gatos, principalmente, mas também os cavalos, pássaros e outros animais desempenham um importante papel no auxílio à formação do caráter, dos valores e das responsabilidades de uma criança. Já são conhecidos, inclusive, os benefícios que a convivência com os pets proporciona às crianças hospitalizadas. A simples presença de um pet já é suficiente para fazer com que as crianças se esqueçam das dificuldades pelas quais passam e consigam sorrir novamente, principalmente se houver a possibilidade de interagirem com os bichinhos.


 Sentir-se aceita no círculo social talvez seja, no julgamento de uma criança, a questão mais imprescindível de todas. E isso é mais intenso no caso de uma criança autista, que, infelizmente, tem na sociabilidade a sua maior dificuldade.

Um recente estudo realizado por especialistas do Centro de Pesquisas do Hospital de Brest, na França, concluiu que a presença de um animal de estimação no lar pode trazer avanços significativos ao comportamento dessas crianças. O contato com um pet desde o seu nascimento, por si só, já produz melhoras, porém, segundo a pesquisa, os efeitos positivos foram mais intensos quando as crianças a partir de 5 anos passaram a conviver com um pet. Conforme puderam constatar, elas se sentiam mais confortáveis e se mostravam mais solidárias ao se relacionarem com outras pessoas do que pacientes que nunca tiveram um pet.

Outra pesquisa, dessa vez realizada por pesquisadores da Universidade de Montreal, no Canadá, descobriu que os pets desempenham um grande papel na redução dos níveis de ansiedade em crianças que possuem autismo. Segundo os pesquisadores, as crianças autistas encontram dificuldades para entender emoções e sentimentos das outras pessoas, mas possuem maior facilidade em relação a um pet, auxiliando no seu desenvolvimento.


 Dados dessa pesquisa mostram que os maiores resultados atingidos ocorreram em alguns pontos específicos do comportamento social das crianças. Elas passaram a demonstrar um maior conforto no relacionamento com outras pessoas, sendo mais solidárias com quem conviviam.

Estudos como esses apenas reforçam a necessidade de se intensificar as pesquisas acerca dos benefícios apresentados pelo relacionamento entre as crianças e os bichinhos.

A mente humana ainda tem muito a nos revelar, e talvez nossos amiguinhos pets sejam uma das chaves para que sejam desvendados os segredos dentro da mente das pessoas que sofrem de autismo.

Fonte: PetLove

FeLV.

A Leucemia Felina (FeLV) é uma doença exclusiva dos felinos, causada por um retrovírus que provoca infecção permanente nos gatos. O animal pode se apresentar saudável, mas transmite a doença para outros gatos.

A maioria dos felinos expostos ao vírus não se torna doente, ele se recupera e se torna imune. Porém, em animais com o sistema imunológico comprometido, a FeLV se instala. As doenças causadas pelo FeLV envolvem tecidos linfoides e hematopoiéticos, podendo causa câncer e anemias graves.


 Como a FeLV é transmitida?

O gato contaminado excreta o vírus por todas as superfícies epiteliais (pele), nariz e boca, transmitindo facilmente o vírus para outros gatos com quem tiver contato. A infecção está diretamente ligada à dose do vírus que o animal se expõe. Um animal que se expõe constantemente ao vírus tem maior chance de infecção permanente. Gatinhos de até 5 meses, quando infectados, também têm grande risco de infecção permanente. O vírus não é resistente a ponto de contaminar o ambiente (não é transmitido através de alimentos, cobertores, etc).

Sintomas da FeLV

Por ficarem durante anos assintomáticos, podem não manifestar sinais clínicos da doença. Pode haver episódios de gengivite e estomatite ao decorrer da vida. Porém, em algum período da vida, as consequências da doença aparecem: doenças malignas e não-malignas sérias e potencialmente fatais.

Doenças malignas – Linfomas e leucemias

Doenças não-malignas – Anemias, imunodeficiência (maior susceptibilidade às infecções oportunistas), enterite e insuficiência reprodutiva.


 Diagnóstico da FeLV

Em alguns gatis e ONGs, o teste para FeLV e FIV (AIDS felina) é realizado como triagem antes do animal ser vendido ou doado, para que seu responsável tenha consciência de que o animal pode desencadear alguma das doenças acima citadas, além de evitar seu contato com outros gatos. Caso contrário, o diagnóstico é realizado quando alguma das doenças associadas aparecem.


Tratamento para FeLV

O tratamento é realizado baseado na doença que o FeLV desencadeou. No caso dos tumores (linfoma e leucemia), são realizadas sessões de quimioterapias. Já as anemias podem chegar a necessidade de transfusão sanguínea. Medicamentos imunoestimuladores e antiretrovirais são associadas ao tratamento.


 Prevenção da FeLV

O FeLV pode ser prevenido mantendo os animais dentro de casa sempre que possível e evitando exposição a gatos novos sem a confirmação do teste. Mas o mais importante é vacinar seu gato. Filhotes a partir de 8 semanas devem receber duas doses, com intervalo de 30 dias. Caso seu gato tenha hábitos de passear na rua, a vacinação anual é de extrema importância.

Fonte: PetLove

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Por que gatos dormem tanto?

Muitas pessoas ficam preocupadas com seus gatinhos por acharem que eles estão passando mais tempo dormindo do que o normal. Você também já parou para pensar se seu gato dorme mais do que deveria? Será que dormir tanto assim pode ser sintoma de alguma doença? O que devemos fazer? Devemos nos preocupar? Mas por que os gatos dormem tanto?

Fique tranquilo! É bem provável que você não tenha motivos para se preocupar com seu bichano e nós vamos te explicar o motivo.

Por que os gatos dormem tanto?

Assim como nós humanos, os gatos precisam de um bom tempo de sono e repouso para terem energia armazenada para atividades futuras, assim como para se recuperarem fisicamente e para serem saudáveis e felizes. Porém, é claro que em diferentes proporções que nós humanos que dormimos, ou pelo menos deveríamos dormir, de 7 a 9 horas a cada 24 horas.


Em geral os gatos dormem pelo menos 7 horas a mais que a maioria de nós humanos. Estudos laboratoriais mostram que gatos dormem em média de 12 a 16 horas por dia. Isso mesmo, eles passam pelo menos metade do dia de olhos fechados. Se seu bichano for idoso ou filhotinho, esses números serão ainda maiores, chegando a dormir 18 das 24 horas de um dia, totalizando dois terços de toda sua vida dormindo. 

E isso é totalmente normal! Cada animal tem suas individualidades biológicas, e o sono é uma delas. Os cães adultos, por exemplo, passam de 9 a 11 horas por dia dormindo. Porém, existem alguns fatores que podem influenciar no tempo em que seu pequeno passa dormindo inclusive fatores que possam estar relacionados à saúde do seu peludo.

Meu gato dorme muito, mas ele é saudável?

Por mais tempo que o gato passe dormindo, é importante você saber o limite entre o sedentarismo e ser saudável e, ainda, saber como ajudá-lo a estar dentro desses limites. Se seu peludo passa muito tempo sozinho, sem a companhia de outros pets ou de outras pessoas, ele com certeza passará mais tempo do que deveria dormindo, se tornando um animal sedentário, podendo inclusive desencadear um possível caso de obesidade. 

Para evitar que isso aconteça, você pode comprar alguns brinquedos para que ele possa interagir enquanto estiver sozinho ou contar com o auxílio de um profissional capacitado. Um Pet Sitter Profissional, por exemplo, é uma ótima opção. Além de interagir e brincar com seu peludo, ele irá oferecer maior qualidade de vida a ele e ainda vai conseguir identificar se ele está saudável ou se ele está apresentando sintomas de alguma doença, pois foram treinados para isso.


Ao contrário do que alguns podem pensar, os gatos não passam boa parte do dia dormindo pelo fato de serem animais noturnos. Isso não passa de um mito. Gatos são animais de crepúsculo, ou seja, são mais ativos ao nascer e ao por do sol. Isso porque em seu habitat natural, esses são os períodos em que eles saem para caçar seus alimentos, como roedores, aves e até mesmo alguns insetos. Esse é o motivo de alguns donos serem carinhosamente acordados pelos seus gatinhos assim que o sol nasce. 

Uma boa dica para evitar que seu gatinho tente te acordar muito cedo, é fechar as janelas de sua casa, evitando que a luz do sol entre, assim você ganhará mais alguns minutinhos de sono sem que seu peludinho tente te acordar.

Então fique tranquilo, em geral você não deve se preocupar com as vááárias sonecas que seu gatinho faz durante o dia, eles são dorminhocos por natureza mesmo.

Porém, caso você perceba que seu peludo tem dormido mais do que de costume e ele não esteja ficando mais velhinho, com mais necessidade de descansar, fique atento, pois essa mudança de comportamento pode ser reflexo de uma possível doença.


Caso ele não volte a ter uma rotina de sono como a que ele era acostumado, leve-o ao veterinário para que você possa ficar tranquilo e não ter motivos para se preocupar, tendo certeza de que ele está bem e saudável. Também vale a pena dar uma olhada na gengiva do seu bichano, caso ela esteja num tom pálido, leve-o ao veterinário o quanto antes. Gengivas pálidas pode ser sinal de anemia, uma doença perigosa que caso não seja tratada, pode levar a morte.

Então é normal que seu gatinho durma por muito tempo, tanto durante o dia quanto durante a noite, e seja mais ativo quando o sol nasce e quando o sol se põe. Mas lembre-se, todo e qualquer animal deve se exercitar e ser estimulado fisicamente e mentalmente de maneira regular para ter uma boa qualidade de vida e corpo e mente saudáveis, vivendo assim por mais tempo.


Fonte: PetLove

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Como fazer meu cão não aceitar comida de estranhos

Quem nunca tentou chamar a atenção de um cãozinho oferecendo algo gostoso para ele comer?

Geralmente é a maneira mais fácil e rápida de conseguir atenção do pet, afinal, quem não gosta de comer algo diferente e gostoso?

Se seu pequeno costuma aceitar comida de qualquer pessoa, mesmo de quem ele não conheça, fique atento e treine-o para que não aceite mais. Isso pode causar problemas e gerar maus comportamentos no futuro.


Por que aceitar comida de estranhos pode ser um problema?

Apesar de parecer algo normal e algumas vezes até atencioso por parte da pessoa desconhecida que oferece algum alimento para seu pequeno, isso pode trazer alguns problemas. Mesmo que a pessoa em questão não tenha intenção alguma de causar qualquer desconforto para você ou para seu peludo.

Não é raro uma situação dessas acontecer quando estamos fazendo um passeio com nossos companheiros em lugares com bastante movimento, como parques, praças e até mesmo shoppings que aceitam cães. Às vezes a iniciativa vem dos nossos próprios cãezinhos, que muito xeretas e curiosos, se aproximam de estranhos que estão comendo algo, que por sua vez acabam oferecendo o alimento para o peludo sem mesmo perguntar para nós, tutores, se ele está acostumado e pode comer tal alimento.

Se isso acontecer com seu peludo, é bem provável que ele irá gostar da nova experiência de ganhar um agrado de alguém que ela não conhece e com certeza irá pedir comida para estranhos mais vezes quando tiver oportunidade. Isso porque ele aprendeu que ao se aproximar de qualquer pessoa que esteja comendo algo, mesmo sem conhecê-la, ele irá ganhar algo bom – uma comida diferente e gostosa.

Isso a médio prazo, pode desenvolver um mau comportamento no seu pequeno em locais públicos, pois ao se aproximar de pessoas que ele e você não conhecem, ele poderá assustar ou amedrontar alguém que tem medo ou que não simpatiza muito com cães. Para aprender a ter um cão comportado em locais públicos, clique aqui.

Sem contar que infelizmente existem pessoas com má índole e que por algum motivo querem prejudicar seu peludinho, oferecendo algum alimento para atraí-lo para longe e roubá-lo ou até mesmo oferencendo algo tóxico ou envenenado para fazer mal a ele. Infelizmente algumas pessoas não sabem como cuidar de seus peludos e maltratam eles, veja aqui o final feliz que um dócil cãozinho abandonado teve.

Como treinar meu cão para não ter esse comportamento?

Bom, primeiro vamos dar algumas dicas para que você ensine seu “pidão” a não tomar a iniciativa de se aproximar de desconhecidos e pedir algo para comer, assim será mais fácil de ensiná-lo a não aceitar a oferta quando a iniciativa vier por parte de um desconhecido.

Estátua – Assim que você perceber que seu cãozinho está se aproximando de alguém e que ele irá pedir algo para comer, pare de andar e só volte a caminhar com ele quando ele deixar de tentar se aproximar a pessoa.

Explique – Caso você tenha percebido tarde demais que seu cãozinho estava se aproximando de alguém para pedir comida, e ele já esteja pedindo para o desconhecido, explique com educação para a pessoa que você está treinando para que ele não aceite comida de pessoas desconhecidas. Com certeza ela irá entender e não dará nenhum alimento sem sua permissão.

Depois que você ensiná-lo que ele não deve ter a iniciativa de pedir comida para pessoas, treine-o para que ele aprenda a não aceitar comida caso a iniciativa venha por parte de outra pessoa, e não dele. Esse treinamento pode ser mais difícil do que parece e demorar um pouco mais do que esperado. Ele poderá ficar confuso, uma vez que receberá dois comandos opostos de duas pessoas diferentes ao mesmo tempo.


Vamos dar algumas dicas para que você consiga ser a voz que ele irá escutar quando receber dois comandos opostos:

Não espere acontecer – Você já deve ter ouvido alguém dizer que é “melhor prevenir do que remediar”. Por isso, não deixe para ensinar seu pequeno a não aceitar alimento de alguém só quando a situação acontecer. Treine antes assim quando a situação acontecer na prática ele não terá um comportamento indesejado pois você já o ensinou como se comportar diante um cenário desses. Com certeza essa é a melhor forma de evitar que você se encontre nessa posição.

Ensine-o que a presença da recompensa (alimento ou brinquedo) não significa que ele tem permissão para comer ou para pegar o brinquedo. Mas sim que ele poderá ter recompensa quando você der o comando específico de que ele pode seguir em frente. Faça com que ele espere alguns segundos com a recompensa ao alcance dele para ele entender que só tem permissão ao seu comando e então o libere para comer ou para pegar o brinquedo. Não se esqueça de sempre dar um agrado extra sempre que o exercício for bem sucedido. Reforço positivo é sempre a melhor forma de seu cãozinho aprender. Saiba mais sobre reforço positivo clicando aqui.

Todo esse processo pode ser bastante desafiador e requer um treinamento intenso, mas nunca use de métodos que possam causar desconforto ao animal. Lembre-se que alguns cães podem demorar um pouco mais para aprender esse comando.


Peça ajuda – É muito válido ter ajuda de terceiros nesse treinamento. Peça para que seus familiares e amigos façam o mesmo treinamento com seu peludo, assim quando outra pessoa oferecer um alimento a ele, ele esperará o comando de permissão para comer, mesmo tendo alcance a comida.
Esse treinamento pode não ser tão fácil de seu cachorro aprender, mas com certeza você e seu pequeno estarão mais seguros e terão uma relação mais feliz quando ele aprender a obedecer seus comandos. 

Mesmo quando seu pet aprender a obedecer aos seus comandos, pode ser que não funcione em 100% dos casos, mas sem dúvida será mais eficiente do que usar o comando somente quando a situação acontecer. Faça passeios com frequência para testar na prática o que ele fará caso uma situação dessas aconteça.

Fonte: PetLove

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Animais em apartamento: preparando o ambiente.

Em primeiro lugar, se você mora em um apartamento e quer ter um pet é preciso escolher o animal certo.

Os gatos são animais mais tranquilos, independentes e que se preocupam mais com a higiene pessoal, além de “nascerem” sabendo utilizar a caixa de areia. Já se você for um amante de cachorros é importante levar em conta o porte do animal e a personalidade de cada raça.

Mas afinal, como preparar o ambiente ideal para ter animais em apartamento?


Quem mora em um apartamento junto com um cachorro ou gato sabe que é difícil manter tudo conforme o planejado e achar uma decoração bonita que não seja perigosa para os animais é mais difícil ainda. Afinal não queremos o cachorro devorando enfeites ou o gato dentro de um vaso de cristal rolando mesa abaixo.

Vamos mostrar que, com um pouco de empenho, é possível ter um apartamento organizado, cheiroso e – porque não? – bem decorado.

Aqui vai uma lista com sugestões para você preparar melhor seu apartamento para o desafio!

Alimentação

A alimentação mais adequada para os pets é a ração, independente de morar em casa ou em apartamento. A escolha certa para animais que moram em apartamento é a ração indoor, que é desenvolvida especialmente para bichinhos que passam a maior parte de sua vida dentro de casa.

Aqui vai um exemplo da eficácia dessa ração, especialmente para animais em apartamento! Sabe quando você está assistindo TV com o seu cachorrinho, lindo e meigo, deitado ao seu lado e aí – do além – surge aquele cheiro horrível que deixa você sem poder respirar? Então, essa ração reduz o odor dos gases e das fezes, ajuda a diminuir a descamação da pele e a queda dos pelos, tudo isso porque ela possui ingredientes especiais na formulação.

Escolha materiais resistentes e laváveis


Aquelas patinhas macias e aquela carinha meiga escondem um poder de destruição que não condiz com as aparências. Unhas e dentes podem destruir facilmente tecidos mais delicados e por isso é preciso dar preferência aos tecidos mais estruturados e feitos de fibras sintéticas, pois eles vão aguentar melhor o tranco. Imagina uma linda cortina de seda em franjas porque o gatinho insiste em brincar de Tarzan…

Se você for um apaixonado por tapetes é importante investir em cores que pareçam com a tonalidade do pelo do seu pet, desse modo a perda de pelos será “disfarçada” quando você esquecer de passar o aspirador no tapete.

Almofada cara que só pode lavar a seco pode te levar à falência. Não diga que não te avisamos. Escolha as almofadas com capa e que podem ser lavadas na máquina. O mesmo vale para o seu sofá. Vale a pena mandar impermeabilizar para facilitar a limpeza e pensar com carinho em usar capas. O legal é que com capas você pode variar sempre na decoração!

Se seu pet dorme com você, também é uma boa ideia usar capas de edredom ou edredons que possam ser lavados facilmente em casa. Não se esqueça do colchão e use um protetor impermeável ou um mais grossinho, se o impermeável te incomodar. Já pensou o trabalho que vai dar tirar o cheiro se ele fizer xixi no lugar errado? Uma dica é ensinar para o seu cachorro a fazer xixi no lugar certo! Aliás, recomendamos esse vídeo sobre como ensinar o cachorro a fazer xixi no lugar certo.

Invista em móveis versáteis


Pense verticalmente: se o seu apartamento possui poucos metros quadrados, inove nos móveis! Você pode utilizar o espaço do chão ao teto, por exemplo, fazendo um beliche apropriado para gatos ou um parapeito robusto na janela (com telas para o seu gato não cair ou fugir). Outra ideia é fazer um esconderijo quentinho e confortável, para o seu pet se sentir seguro e relaxado, dentro de um armário ou embaixo de uma escrivaninha.

Aspirador bom não é luxo, é necessidade

Em maior ou menor grau, seu pet vai soltar pelos pela casa. Então, desenvolva uma rotina de limpeza regular, utilize produtos específicos contra queda de pelo como o furminator e tenha um bom aspirador! Eu sei que isso não é classificado como móvel, mas é uma das peças mais importantes que um pet lover deve ter. Os pelos podem possuir odor, aumentar a sujeira e, para as pessoas alérgicas, prejudicial à saúde, ainda mais se o seu cachorro ou gato está sofrendo uma troca de pelo.
Agora você não tem mais desculpas para ter um apartamento com decoração limitada, fedido e escuro.


Se a casa do seu amigo está com os móveis fedidos e destruídos compartilha com ele esse post e faça o bem!

Fonte: Petlove

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

10 sinais de câncer em cães e gatos

O câncer é uma das doenças mais assustadoras, tanto quando ele ocorre em pessoas quanto quando ele ocorre nos nossos amados animais de estimação, como cachorros e gatos.
 
Segundo a Sociedade Veterinária de Câncer, existem 10 sinais comuns de que o animal possa estar com câncer. Lembrando que muitas doenças têm sintomas semelhantes, se seu gato tem um ou mais desses sintomas abaixo, não necessariamente significa que ele tenha câncer. Leve-o ao veterinário para um checkup e fazer exames.


 1. Inchaços anormais que persistem ou continuam a crescer

2. Feridas que não cicatrizam

3. Perda de peso

4. Perda de apetite

5. Sangramento ou corrimento de qualquer orifício corporal
 
6. Odor forte
 
7. Dificuldade de comer ou engolir
 
8. Hesitação para exercício ou perda de estamina
 
9. Fraqueza e rigidez persistentes
 
10. Dificuldade para respirar, urinar ou defecar
 

Estes sinais podem também estar presentes em muitas outras doenças; não significa necessariamente que seu cão ou gato tem câncer. Qualquer cão ou gato mostrando qualquer um dos sinais acima devem ser examinados por um veterinário.

Fonte: Tudo sobre gatos.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Cachorro sozinho em casa.

Cachorro sozinho em casa não pode ser sinônimo de tédio e estresse. Por isso, se o cachorro costuma passar boa parte do tempo sozinho em seu apartamento ou casa, temos que nos atentar a alguns detalhes para que nosso melhor amigo não viva entediado e, dessa forma, estressado.

Um ambiente legal é mais divertido. Não apenas para cães, mas para qualquer espécie (humana, inclusive). Quem nunca se pegou se lamentando da rotina entediante do trabalho, da escola ou por não ter nada para fazer num final de semana chuvoso? Imagine uma rotina sem graça durante meses e anos a fio. Fácil de suportar? Para a maioria das pessoas, provavelmente não. Se você for curiosa, ativa e cheia de energia, com certeza não aguentaria uma vida assim, sem desenvolver algum tipo de sintoma relacionado ao estresse.


Pois bem. Apartamentos e quintais fechados têm uma característica em comum: seu cenário não muda com facilidade e se torna entediante para aqueles que passam 90% do seu tempo ali. Cães e pessoas não serão felizes em ambientes entediantes. Por sua natureza, são espécies sociais (precisam de interação com semelhantes) e curiosas (precisam conhecer coisas novas), sem contar com outras tantas características que não combinam com ambientes que não promovam bem-estar.

Mas já que o ambiente é urbano e limitado, como fazer para torná-lo mais divertido e interessante? Como falado no artigo anterior (veja aqui), enriquecer o ambiente é uma das soluções. Há infinitas formas; abaixo, seguem algumas ideias:

Cachorro sozinho em casa: como tornar o ambiente mais atrativo

1. Torne o ambiente menos óbvio.

2. Crie desafios.

3. Mude a rotina.

4. Aceite um pouco de sujeira em troca do bem-estar do cão.

5. Tenha em mente as necessidades naturais dos cães.

6. Aumente seu conhecimento sobre comportamento canino.

7. Invista tempo criando formas do cão gastar o tempo dele.

8. Por segurança, observe como seu cão brinca antes de deixá-lo sozinho com os elementos de enriquecimento ambiental.


Como fazer tudo isso? Confira exemplos

1. Amarre, com segurança, uma corda em algum lugar alto. Na ponta de baixo, pendure brinquedos e estimule seu cão a pular para pegá-los.

2. Esqueça as tigelas de alimentação e ofereça comida de outras formas: espalhe os grãos de ração pela casa, esconda-os atrás de objetos, estimule seu cão a farejar e procurar pelo alimento.

3. Seu cão tem um lugar predileto para passar o dia? Coloque algum obstáculo para dificultar seu acesso e fazer com que ele desenvolva uma nova forma de chegar até ele. A ideia é dificultar, não impedir.

4. Leve aromas diferentes para casa. Que tal criar uma horta com plantas medicinais (manjericão, hortelã, erva doce, etc) e disponibilizar ao seu cão quando você estiver ausente? Lembre-se: novos cheiros e sabores estimulam os sentidos.

5. Ofereça brinquedos que possam ser roídos e destruídos.

6. Tem quintal? Que tal criar uma caixa de areia, enterrar algum brinquedo legal e permitir que seu cão faça buracos e descubra prêmios por ser mais ativo?

Apartamento ou quintal não podem ser sinônimos de falta de bem-estar. Qualquer ambiente pode ser divertido e inovador. Estas ideias são apenas parte do universo estimulante que é tornar o ambiente mais legal para seu cachorro. Use sua criatividade. Imagine um lugar legal para se viver. Ofereça este lugar ao seu cão.


Fonte:DogSolution