terça-feira, 24 de maio de 2016

Algumas maneiras do seu gato demonstrar que te ama.

Ainda hoje se tem a ideia de que os gatos são tão independentes que só procuram o dono para pedir comida. Quem nunca teve um gato acaba preferindo os cães devido sua demonstração de fidelidade e dependência. Mas será mesmo que os gatos não formam um vínculo afetivo com o tutor?

Comparando gatos e cachorros, os gatos são, de fato, mais independentes do que os cachorros. Mas quem tem gato sabe que eles fazem questão sim da presença do seu dono e, algumas vezes, elegem um dono “preferido” na casa, justamente por este dar mais atenção e carinho do que os demais integrantes da família.


Mas como saber quando nosso gatinho está demonstrando amor e carinho? Quais os sinais que ele nos dá? Separamos algumas formas que os felinos têm de demonstrar que somos importantes para eles. Olha só:

Como e quando os gatos demonstram amor?

Quando ele ronrona. Aqueles momentos em que ele arruma um cantinho para deitar ao seu lado e ronrona, o gato está querendo que você saiba que ele está muito satisfeito em estar ali com você!
Quando ele te dá presentes. Esta é a maior representação de amor que um gatinho pode dar. Ele aparece com brinquedos, bolinhas de papel e até presas caçadas por ele para te presentear! Se pudesse, ainda deixaria um bilhetinho de amor junto.

Quando ele te recebe em casa depois de um longo dia. Não, ele não vai correndo atrás de você apenas para pedir comida. Ele te recebe em casa roçando por entre as pernas e fazendo todo o charme que só um gato tem para te seduzir e conseguir aquele carinho gostoso em troca. Eles só se doam deste jeito com quem confiam, já que são muito reservados.


Quando ele encosta a cabeça em você. É um carinho muito charmoso. Eles aproveitam essa hora para também marcar o dono como território dele, já que existem glândulas situadas nesta região da cabeça que deixam o cheiro do gato.

Quando ele mostra a barriga para você dar carinho. A barriga de um gato é quase intocável por ser uma região muito sensível para ele. Quando um gato mostra que você pode dar carinho nessa região, ele está te mostrando o nível máximo de confiança entre vocês!

Quando ele te lambe. Essa prática é feita entre os gatos e de gatos para humanos, o que demonstra um instinto maternal de cuidado.


Os gatos são muito amorosos e criam uma confiança muito grande com seus donos. Lembrando que para que haja essa confiança, é preciso uma troca de carinho. Seja carinhoso com um gato, que então ele te retribuirá com todo o amor que ele tem!

Atenção para os gatos ariscos: caso um gato seja muito arisco, ele provavelmente tem motivos para desconfiar de humanos ou nunca teve um contato de carinho. 

Caso seja um gato já domiciliado, mas estressado, é importante uma consulta veterinária para se ter a certeza de que não há nada causando dor ou desconforto, refletindo no seu comportamento.

Fonte: PetLove

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Alimentos proibidos para cachorro – quais são eles?

Você está comendo um prato saboroso e super cheiroso e, de repente, chega seu cachorro com aquela cara de pidão que conhecemos muito bem. O que você faz? Se sua resposta foi “dar só um pedacinho…” saiba que essa pode não ser a atitude mais correta e que, na grande maioria das vezes, o ideal é resistir à carinha e negar esse alimento ao seu cão.


Existem diversos “alimentos proibidos” que não devem ser oferecidos aos nossos amigões. Hoje vamos listar 5 deles. Olha só:

Chocolate:

A teobromina, presente no chocolate, age como estimulante no organismo do animal e pode causar tremores, taquicardia, hiperatividade e até convulsões.

Leite:

Os filhotes, ao desenvolverem sua dentição, já podem trocar o leite canino por alimentos sólidos, como papinhas e, posteriormente, ração. Dessa forma, quando deixam de consumir leite, a lactase (enzima que digere a lactose) tem sua produção diminuída, o que causa intolerância à lactose nos cachorros, em diferentes graus. Portanto, oferecer leite ao seu cachorro pode causar uma grave diarreia.


Alho e cebola:

Esses alimentos contêm alicina que, nos pets, pode causar anemia hemolítica, destruindo as células vermelhas no sangue do animal. Além disso, se ingeridos em grandes quantidades, esses alimentos podem causar intoxicação acompanhada dos seguintes sintomas: fraqueza, apatia, vômitos, falta de ar e de apetite.


Cafeína:

Mesmo em quantidades pequenas, a cafeína acelera os batimentos cardíacos do animal e pode ser tóxica. A reação dessa substância no organismo do cachorro é similar ao envenenamento e pode causar agitação, tremores, convulsões e sangramento. É importante lembrar que a cafeína pode, até, levar o animal a óbito.

Abacate

O abacate é inofensivo para nós humanos. Já para os pets, essa fruta pode ser bastante perigosa por conter uma substância chamada Persin, altamente tóxica para nossos cães. Se ingerido em grandes quantidades, o abacate pode causar desarranjo intestinal grave e ser letal.


O ideal é sempre apostar na ração. No entanto, se seu cachorro ingerir algum desses alimentos proibidos, fique de olho nele pelos próximos dias e, se perceber alguma alteração em seu comportamento, fezes e/ou urina ou ocorrer vômito, leve-o imediatamente ao seu veterinário de confiança.

Fonte: Dicas PetLove

quinta-feira, 7 de abril de 2016

Você sabe o que o seu gatinho está querendo dizer?

Os apaixonados por gatos sempre se perguntam no que os seus pets estão pensando quando se comunicam por meio de algum som ou movimento, e para tentar desvendar parte desse mistério, cientistas fizeram um estudo que foi publicado pela New York Magazine, na sessão Science of Us.


A primeira análise se concentrou no ronronar dos felinos, revelando que o significado desse conhecido som quer dizer que o gato deseja continuar na sua presença. A crença de que um pet que ronrona está feliz é real, no entanto, esse ruído também pode ter outros significados, indicando que o gatinho está machucado ou doente, por exemplo. Portanto, ao ronronar, um gato pode estar dizendo que está feliz ou que precisa de ajuda para se curar, mas em qualquer um dos casos, ele deseja que você continue por perto.

O chiado dos gatos também foi analisado no estudo, revelando que este som específico é um péssimo sinal para quem ficar por perto. Segundo a pesquisa, quando o felino chia alto ele está tentando avisar que algo o incomoda ou que está prestes a atacar, já que não gosta de confrontos e prefere evitar o contato físico. Por isso, se um felino lhe olhar e emitir um belo chiado afaste-se dele, pare de fazer o que está fazendo e abra caminho para que ele também possa se afastar ou fugir.


Apesar de ser o som mais conhecido entre os conhecedores de gatos, o miado foi o som que revelou as informações mais interessantes do estudo, provando que quando uma pessoa diz que é a única que conhece o significado dos miados de seu felino, ela provavelmente está certa!

De acordo com a análise, os felinos raramente usam miados para se comunicar com outros gatos, tendo esse som como forma de se comunicar com os seres humanos. Dessa forma, o pet cria diferentes tipos de miado para indicar que está com fome, tédio ou até pedir ajuda – elaborando as variações de som de acordo com o dono.


No que se refere aos movimentos dos gatos, foram observados o ato de balançar rapidamente o rabo de um lado para o outro e o ato de se esfregar nas pernas das pessoas. Segundo o estudo, o abano frenético do rabo dos felinos indica que ele não se sente seguro e teme alguma ameaça, estando em modo de ataque.
No caso dos gatos que se esfregam nas pernas de alguém quando chega em casa, a ação indica que o pet sentiu a falta da pessoa – já que esse comportamento também é comum entre os felinos selvagens quando retornam ao habitat depois da caça. 

Assista ao divertido vídeo desenvolvido pela Science of Us (em inglês) e fique por dentro do universo dos gatos.


Fonte: Petz

quarta-feira, 23 de março de 2016

Os cães e a saudade.

Todo mundo que tem um cãozinho em casa sabe o quanto é difícil deixá-los sozinhos todos os dias quando precisamos sair para trabalhar ou para algum outro compromisso. Aquela cena quando você está fechando a porta de casa e ele te olhando parecendo implorar para ir junto com você é de partir o coração, não é mesmo? Mas você já parou para pensar se os cães sentem saudades quando nos ausentamos por um período? Será que esse sentimento que eles têm é parecido com o que temos quando sentimos saudades?


Primeiro devemos entender o porquê nós, humanos, sentimos saudades. Nós temos esse sentimento porque somos capazes de desenvolver conexões emotivas com outras pessoas, animais ou lugares específicos. Será que os cães também são capazes de desenvolver conexões emotivas assim como nós?
Os cães sentem saudades?
Um estudo feito pelo cientista norte americano Gregory Berns mostra que sim, os cães sentem saudades. Neste estudo foram analisadas as reações no cérebro de um peludo quando ele era exposto a 5 cheiros diferentes: de um cão conhecido, de um cão com o qual ele nunca teve contato, de uma pessoa conhecida, de uma pessoa estranha e ao seu próprio cheiro. Quando o cãozinho sentia o cheiro de uma pessoa familiar, a região do cérebro responsável pela associação de coisas boas e expectativas positivas era ativada, comprovando que sim, os cães desenvolvem conexões emotivas assim como nós, humanos.
Outra pesquisa feita com base nos mesmos princípios do estudo anterior analisou os comportamentos de cães ao serem expostos a pessoas de diferentes níveis de familiaridade: seus donos, pessoas estranhas e pessoas familiares. O resultado obtido foi mais uma vez de que eles sentem sim falta de seus tutores mais do que qualquer outra pessoa.


Bom, então sabemos que infelizmente o motivo de nossos peludos nos olharem com aquele olhar de tristeza quando estamos prestes a deixá-los em casa é pelo fato de eles sentirem nossa falta.
Essa saudade que eles sentem se agrava quando eles não têm uma companhia enquanto você estiver ausente, podendo gerar diversos comportamentos indesejados por qualquer tutor, como fazer xixi e cocô fora do lugar, destruir objetos, moveis e brinquedos (veja aqui como fazer seu cão parar de destruir tudo), não se alimentar, fica paralisado, imóvel e latir ou uivar excessivamente (clique aqui e veja como fazer seu cão latir menos), podendo inclusive causar incômodos e atritos entre você e seus vizinhos.

Fonte: Dicas PetLove

terça-feira, 15 de março de 2016

7 atitudes de um dono responsável de gato

Separamos 7 cuidados que todo dono responsável de gato tem com seu felino.

Vamos dar uma olhada?

1) Colocar tela em todas as janelas


 Parece óbvio, eu sei. Como um bom pai/mãe de gato, você já deve ter tela em todas as suas janelas. Mas… e aquela janelinha beeem pequenininha lá do banheiro? E a da lavanderia? Pois é. Muitas vezes deixamos de telar alguma janela por ser pequena demais, pelo risco que corremos ao furarmos a parede (como um cano estourar, por exemplo), por ser do tipo que “abre para fora” (e que nos obriga a telar por dentro, de maneira que a tela fique totalmente aparente) ou, ainda, por acharmos que ela não oferece riscos ao nosso gato por ser de difícil acesso. 

Mas aí vem a bomba: a expressão “difícil acesso” não existe no vocabulário dos gatos, ela dá lugar para a palavra “desafio”. Quando nossos gatinhos querem muito alcançar algum lugar, eles ficam tão determinados que acabam, na maioria das vezes, conseguindo. Aquela janela sem tela pode parecer inacessível para o seu felino, mas vai por mim: coloque a tela ali também.

2) Castrar
 
Para muitos, esse assunto ainda é polêmico. Não é difícil escutarmos tutores falando que não querem castrar seus gatinhos por terem dó. No entanto, não há motivo algum para isso. Pelo contrário! A castração não serve apenas para evitar a procriação (e, consequentemente, ajudar no controle populacional). Ela é importante para a saúde dos nossos animais. Em linhas gerais, a castração previne doenças do trato urinário, alguns tipos de câncer e contribui para o bem-estar do nosso felino, uma vez que ele não ficará mais estressado por não poder seguir seu instinto de procriar. Clique aqui para saber mais sobre os benefícios da castração.

3) Atualizar as doses do antipulgas

Sem pulgas, sem antipulgas? Nada disso. A melhor forma de deixar as pulgas e carrapatos bem longe do seu felino é atualizando a dose do antipulgas conforme indica o fabricante. Para sabe quando você deverá dar a próxima dose, basta olhar na embalagem do medicamento. 

Prevenindo o surgimento de pulgas e carrapatos nos nossos pets, estamos prevenindo diversas doenças transmitidas por esses parasitas. Além disso, é importante lembrar que a maior parte das pulgas e carrapatos estão no ambiente, por isso devemos manter os antipulgas atualizados e caprichar na limpeza da nossa casa.

4) Garantir que seu gato está bebendo água


Nossos gatinhos bebem pouca água por natureza. No entanto, esse hábito pode ser prejudicial para a saúde dos nossos companheiros. Como ajudá-los? Trocar a água com frequência, de maneira que ela esteja sempre fresca, é uma ótima dica. Oferecer ração úmida (cujo teor de umidade é de 80%) ao invés da seca, também. Outra dica interessante são as fontes, que oxigenam a água e, por isso, ela fica sempre fresquinha. Confira aqui outras dicas de como fazer seu gato beber mais água.

5) Oferecer petiscos com moderação

Nossos gatinhos adoram, e a gente sabe bem disso. Mas, quando oferecidos em excesso, os petiscos podem não ser uma boa ideia, já que contribuem para o aumento de peso. Uma boa dica é usar os petiscos no adestramento como recompensa de comportamentos que queremos reforçar.

6) Manter a caixinha limpa


Tá aí uma coisa que os gatos detestam: bandeja sanitária suja. Nossos gatinhos são animais extremamente limpos e, por isso, não suportam se deparar com suas caixinhas sujas. Além disso, deixar a bandeja suja pode trazer consequências como: mau cheiro nas patinhas, estresse e xixi fora do lugar.

7) Levar ao veterinário (não só quando o pet está doente)


De quanto em quanto tempo você leva seu bichano ao veterinário? Se você espera para visitá-lo apenas quando seu gatinho está apresentando algum sintoma diferente, saiba que o ideal é fazer visitas periódicas ao seu veterinário de confiança, justamente para prevenir doenças. Além disso, existem vacinas que devem ser atualizadas de tempos em tempos. Converse com seu veterinário e pergunte com qual frequência você deve levar seu gatinho para uma consulta de check-up.

Fonte: Dicas PetLove

sexta-feira, 11 de março de 2016

A Raiva.

A doença raiva é uma zoonose (doença transmitida do animal para o homem) letal. Durante muitos anos ficou erradicada dos grandes centros urbanos, mas ultimamente há registros de casos nas cidades de São Paulo, Campinas e Piracicaba.

O vírus da raiva é transmitido através da mordida de um animal infectado, já que o vírus fica em grande quantidade na saliva. Para se transmitir a doença raiva, o animal deve ser portador do vírus da raiva, ou seja, não é toda mordida de cão e gato que se transmite a raiva. Além disso, cães, gatos e todos os mamíferos (incluindo o homem), exceto o morcego, são portadores sintomáticos da doença. Isso significa que se um animal (ou pessoa) contraiu raiva, ele com certeza apresentará os sintomas da doença.


Raiva – transmissão

A transmissão da raiva é feita através do contado com a saliva do animal infectado, por lambedura ou mordidas. Após a infecção, o vírus se espalha no sistema nervoso do novo hospedeiro, atingindo diversos órgãos e se proliferando nas glândulas salivares. Após a exposição ao vírus, os sintomas da raiva surgem em cerca de 10 a 60 dias.

Raiva – sintomas

No início da doença, há alteração comportamental, mudanças de hábitos, salivação excessiva, latidos ou miados com maior frequência e agressividade. Com o agravamento do quadro, o animal passa a ter os músculos rígidos, fazendo com que tenha dificuldade para deglutir e mastigar, causando a famosa “boca espumando”, já que não consegue engolir a saliva. Este quadro pode evoluir para crises convulsivas e paralisia total do corpo.

Atenção: Nem todo animal agressivo ou que saliva é portador da raiva. Existem outros fatores que desencadeiam a agressividade nos animais, assim como salivação – como enjoos e medicamentos.
O que fazer após uma mordida de um animal suspeito?


Neste caso, a primeira coisa a ser feita é levar o animal que sofreu a mordedura a uma clínica veterinária com urgência, onde serão realizados os devidos exames. Deve-se avisar a Unidade de Vigilância de Zoonoses onde se encontra o animal com suspeita de raiva para serem tomadas as devidas providências – quarentena e exames. Caso confirmada a doença, eles são encarregados de avisar a região.

Tratamento e prevenção da raiva animal

A raiva não possui tratamento, sendo uma doença 100% letal. A única forma de prevenção da raiva é a vacinação anual de cães e gatos, mesmo nas regiões urbanas, incluindo os animais de apartamento.

No ano de 2012, houve um caso de raiva em um gato que morava em um apartamento na cidade de São Paulo. Supõe-se que um morcego portador da doença alcançou o apartamento onde o gato vivia, transmitindo a doença. Um caso raríssimo, mas serve como um alerta.


Em 2009 houve um caso de raiva humana no Brasil, onde houve cura do paciente. Ainda assim, não é possível classificar esta doença como curável, pois ainda não há tratamentos disponíveis para animais.
Vacina para raiva

Muita gente não sabe, mas as doses das vacinas, incluindo a vacina de raiva, devem ser atualizadas anualmente. Não arrisque! Atualize a vacina do seu animal para não deixar que esta doença volte a ser comum entre os bichinhos.

Fonte: Dicas PetLove

quinta-feira, 10 de março de 2016

Levando o bichano para passear.

Quão estranho é ver alguém passeando com um cãozinho? Exatamente, nem um pouco. Mas e com um gato? Não é todo dia que vemos. Estarão os gatos condenados a ficar entre quatro paredes?!
Para a sorte dos bichanos, não. O que poucos sabem, é que, assim como os cães, os gatos podem apreciar muito uma voltinha pela vizinhança ou até mesmo um passeio mais longo. Claro que cada gato é um caso. Os mais medrosos talvez não queiram abandonar a casinha para desbravar novos ambientes, mas os curiosos vão adorar, acredite.


A preparação para sair com esses bichinhos temperamentais, no entanto, é diferente da preparação para sair com cães.

O primeiro cuidado a ser tomado é a escolha do acessório. Sempre opte pelo peitoral e não pela coleira de pescoço, Os gatos conseguem escapar dessas coleiras com facilidade e, na tentativa de apertar para segurar o danadinho você pode acabar enforcando. O bichano não ficaria nada feliz com isso, acredite.

Como são animais que têm em sua natureza a sede por conquistar territórios, quando ele tentar se esfregar em tudo a sua volta e não parar quieto, fique tranquilo. Gatos tendem a não se sentir à vontade em ambientes novos. Por isso, é de extrema importância que os primeiros passeios sejam em ambientes mais fechados e menos intimidadores. Outra dica é levar nos passeios a caixinha de transporte, para ser uma espécie de refúgio para quando ele estiver assustado com o excesso de informações e barulho.


Sempre que decidir levar seu gato para um ambiente novo, leve-o na caixinha de transporte e não o force a sair de lá. Acredite, você pode se arrepender. Seu gato pode ficar irritado e agressivo. Respeite o tempo e a vontade dele, tente estimulá-lo com petiscos e carinhos. Lembre-se: você não gostaria de alguém tirando você de casa à força.

Em geral, passear com o seu gatinho, por mais que desperte olhares curiosos pelas ruas, é muito recomendado: estimula o exercício físico, evitando problemas graves – como a obesidade, espanta o tédio (do seu gato e seu) e diminui o stress. Então vamos lá, levanta daí! Seu gatinho com certeza está pronto para um passeio.

Divirtam-se.

Fonte: Dicas PetLove

quarta-feira, 9 de março de 2016

Plantas tóxicas para cães e gatos.

Plantas tóxicas para cães e gatos – elas existem mesmo?

Quem adora animais, adora todas as formas de vida. Sendo assim, é muito comum que donos de cães e gatos decorem suas casas ou jardins com belas plantas e flores, afinal, a casa fica muito mais alegre e cheia de vida. Mas… Quem nunca viu seu animal cheirando a plantas do vaso? Cães e gatos têm, muitas vezes, o hábito de comer ou, pelo menos, mordiscar algumas dessas plantas que temos dentro de casa, mas já pararam para pensar se alguma delas é tóxica para seus animais?


Plantas venenosas para cachorros e gatos

Muitas plantas que são comumente usadas na decoração da nossa casa são plantas tóxicas para cães e gatos, e é de extrema importância reconhecer seu poder tóxico para removê-las de casa ou deixá-las inacessíveis. Mas o que são plantas tóxicas? As plantas tóxicas possuem toxinas nocivas para nós e para animais e sua ingestão pode causar reações adversar e até levar à morte.


Quais são as plantas tóxicas para cães e gatos?

Esses são os nomes de algumas plantas tóxicas para animais. Confira a lista e certifique-se de que não tem nenhuma delas em casa:

Azaleia (Rhododendron simsii; Rhondedron obtusum): Suas flores são lindas, encantando a casa e atraindo os animais, por isso, muito cuidado!

Bico-de-papagaio (Euphorbia pulcherrima): Sua venda aumenta durante a época de fim de ano, já que sua presença está relacionada às festas natalinas. É nesta época que os casos de intoxicação aumentam. Sua casa pode ficar linda com bicos-de-papagaio sintéticos – pense nisso!

Comigo-ninguém-pode (Dienffenbachia picta).

Costela-de-adão (Monstera deliciosa).

Copo-de-leite (Zantedeschia aetiopica): o copo de leite é a planta tóxica que mais se comenta por aí. Infelizmente, apesar de ser muito bonita, é venenosa para animais.

Coroa-de-cristo (Euphorbia milii): Por conter muitos espinhos, é comum em jardins como forma de cerca. Neste caso deve-se tomar cuidado na hora do passeio!

Espada-de-são-jorge (Sansevieria zeylanica).

Espirradeira (Nerium oleander).

Glicínia (Wisteria sinensis).

Hera (Hedera helix).

Lírio (Lilium sp.).

Mamona (Ricinus communis).

Mandioca brava ou castelinha (Manihot sp.).

Alguns frutos também possuem potencial tóxico, geralmente devido às sementes. Neste caso, evite oferecer frutas com sementes ao seu cão ou gato e consulte sempre seu médico veterinário de confiança antes de acrescentar alguma fruta na alimentação do seu bichinho de estimação. Confira aqui uma lista de alimentos proibidos para cachorros.


O que fazer caso meu animal tenha ingerido uma planta venenosa?



No caso de ingestão de alguma das plantas citadas, leve seu animal imediatamente à clínica veterinária mais próxima e informe a ele o nome da planta tóxica ingerida pelo seu cachorro ou gato para que seja feito o tratamento correto de primeiros socorros. Os sintomas variam de prostração, vômito a irritação de pele, porém a evolução geralmente é rápida devido à toxina, levando à morte em pouco tempo.

Para se ficar livre de preocupações, o ideal é evitar manter plantas tóxicas para cães e gatos dentro de casa. Existe grande diversidade de flores decorativas que não fazem mal ao seu animal e, de quebra, enfeitam sua casa. Que tal trocar as plantas verdadeiras pelas artificiais?

Fonte: PetLove

segunda-feira, 7 de março de 2016

Cachorro Agitado: O que fazer?

Você tem um peludo que parece ser incansável? Que se deixar fica o dia inteiro brincando sem precisar de uma pausa para descansar? Como você deve imaginar, você não é o único com um cachorro agitado assim! Cada dia que passa é mais comum encontrarmos cães com temperamentos digamos “agitados demais”.
É sempre importante lembrar que por mais que seja cada vez mais comum a “humanização” dos pets, não podemos esquecer que eles são animais, então não devemos esperar que eles entendam e façam tudo que nós ensinamos. Por isso, em muitos momentos, devemos ter tanta paciência para educá-los quanto teríamos para educar um filho.

Essa agitação em excesso muitas vezes pode gerar situações desconfortáveis aos tutores e às pessoas que estejam próximas. Principalmente quando acontecem em locais públicos, um ambiente diferente do que seu pequeno está acostumado, o que acaba influenciando-o a ter um comportamento mais excitado do que em casa, por exemplo. Se você já se encontrou nessa situação, veja esse post que nós fizemos no Blog da Pet Anjo explicando Como ter um cachorro comportado em locais públicos.


Ensinar seu peludo como ele deve se comportar dentro e fora de casa não é uma tarefa fácil, ainda mais no começo, quando ele ainda é um filhotinho fofo que tem energia de sobra! Mas se você tiver um pouquinho de paciência e disposição, com certeza não se arrependerá de ter gastado algumas horas ensinando-o como ser um cão comportado em casa ou em locais públicos.

Meu cachorro é muito agitado. Por quê?

Os motivos para seu cão ser tão agitado assim podem variar, porém grande parte dos casos se encaixa nos 3 motivos que vamos listar aqui embaixo:


1) Predisposição

Para entender melhor, pense como eram as vidas dos cães antigamente, quando eles exerciam suas atividades de ofício. Quando os obedientes e inteligentíssimos Border Collies que hoje vivem em nossas casas eram cães que viviam no pasto, pastoreando rebanhos de ovelhas, os lindos Labradores eram cães que auxiliavam os pescadores, e os Dachshunds (salsichinhas) eram usados para entrar em tocas de lebres, coelhos e texugos para ajudar seus tutores nas caçadas.


Assim como essas raças, todas as outras também foram desenvolvidas através de seleção e cruzamento de cães com temperamentos e características físicas desejadas para ajudar seus donos em uma determinada atividade, que na maioria das vezes envolvia bastante esforço físico.

Agora se compararmos a rotina que estes mesmos cães tinham antigamente e a rotina que eles têm hoje em dia, vamos perceber que eles estão muito mais sedentários do que antigamente, o que faz com que eles queiram de alguma forma extravasar toda energia que eles têm acumulada. Por isso, as raças que tinham como função uma atividade que envolvia muito exercício físico são mais propensas a serem mais agitadas e bagunceiras. Alguns cães podem se adaptar melhor a uma rotina mais calma e outros não. Mas nem sempre essa adaptação acontece ou é tão rápida quanto nós desejamos.

Se você estiver procurando por um companheiro que fique bem e feliz vivendo em um ambiente fechado, veja esse post, onde nós selecionamos algumas das raças mais indicadas para quem mora em apartamento.

2) Tédio

Seguindo a mesma linha de raciocínio, também entenderemos o porquê os cachorros agitados costumam destruir tudo que veem pela frente.

Nem todos os cães tinham como “profissão” uma atividade que exigia esforço da sua parte física, porém todos eles, sem exceção, passavam cerca de 80% do dia ativos. Na maior parte do tempo, procurando por comida. Hoje eles não precisam mais procurar por alimento, eles já sabem onde e quando encontrá-lo.
Sem ter um objetivo, uma atividade determinada para fazer, eles acabam ficando entediados e procuram outra forma de gastar toda aquela energia que têm armazenadas. Quando eles estão dentro de casa e resolvem gastar toda essa energia, é aí que eles destroem tudo! Para entender melhor, veja aqui Porque seu cachorro destrói tudo.

Cachorro destruidor


3) Ansiedade

Por mais que a gente ame e queira passar o dia todo ao lado deles, temos nossos compromissos e algumas vezes não podemos fazer companhia para eles. Eles, com certeza, também sentem muita falta de uma companhia. Quando um peludo não foi acostumado a lidar com essa falta de companhia quando filhote, ele acaba sofrendo de ansiedade de separação.

Um dos sinais de que seu cachorrinho está sofrendo de ansiedade de separação é a relação que ele tem com a porta. Isso mesmo, quando ele ouve um barulho de porta abrindo, campainha, ele fica muito agitado, late, ou tenta fugir? Isso é muito comum em cães ansiosos. Veja neste post 8 Passos para resolver o problema Cachorro e Porta. Se você acha esse pode ser um dos motivos pelo qual seu cãozinho fica muito agitado, leia esse post que escrevemos sobre Como prevenir ansiedade de separação.

Independente de qual seja a raça (ou mix de raças) do seu peludo, se você não estimulá-lo fisicamente regularmente, é provável que ele acabe encontrando outras formas de gastar energia, roendo moveis, destruindo almofadas, chinelos e praticamente tudo que aparecer na sua frente.

Uma excelente alternativa para os tutores que querem ajudar seus peludos e que não tem muito tempo é contratar um Passeador Profissional. Conheça melhor nosso serviço de Dog Walker e tenha um cãozinho mais calmo em casa.

Fonte: PetLove

quinta-feira, 3 de março de 2016

Cães aprendem somente enquanto são filhotes?

Olá! Hoje vamos falar de um tema que várias pessoas têm dúvidas: cães aprendem somente enquanto são filhotes ou os cachorros mais velhos conseguem aprender coisas novas?

Existe uma expressão em inglês que diz “You can’t teach an old dog new tricks” que, traduzindo para o português, ela quer dizer que você não pode ensinar novos truques para um cão velho. E apesar de ser uma frase que tem o cão como foco principal, ela é direcionada aos humanos. Na verdade, esse pensamento de que somente os filhotes aprendem é um mito!


 Cães aprendem somente enquanto são filhotes – por que isso não é verdade?

Do ponto de vista de comportamento, é completamente possível um cão adulto (ou até mesmo idoso) aprender comandos, comportamentos e até truques para fazer gracinhas – e isso é ótimo para manter seu cão ativo, mentalmente estimulado e feliz.

Assim como as crianças, os filhotes e cães mais novos conseguem aprender com maior facilidade. Tente comparar uma criança e um adulto começando a estudar um novo idioma, como por exemplo o inglês. Enquanto o adulto tem algumas dificuldades e vícios, a criança tende a ter mais facilidade no aprendizado de algo novo. Mas isso não significa que com esforço e dedicação o adulto não possa aprender a língua inglesa.
Imagine que o cão pula nas pessoas, e ele fez isso a vida toda. Pra ele isso é e sempre foi normal. Seria como ensinar uma pessoa idosa, que sempre fumou cigarro em ambientes fechados (e era normal para a época), que hoje em dia ela não pode mais fazer isso.


Então treinar um cão adulto ou idoso para ele deixar de fazer um comportamento específico pode ser um pouco mais trabalhoso, mas não impossível e o esforço vale muito a pena. Essa mudança será benéfica tanto para o cão, quanto para o proprietário.

Mas assim como para nós, humanos, para treinar um cão mais velho é importante que a gente encontre algo que o motive. Pode ser um brinquedo favorito, petiscos, brincadeiras com o dono ou o que mais ele gostar.
É importante lembrarmos, também, que os cães com uma idade avançada já não possuem mais habilidades físicas tão grandes, então ensinar determinados truques que exijam mais fisicamente de um cão idoso pode ser mais trabalhoso e até contra indicado caso ele tenha alguma restrição de movimentos ou problemas nas articulações.

Eu mesmo já iniciei o treinamento de cães quando já eram mais idosos. Ensinei comandos básicos e alguns truques para Poodles de 12 anos! E acredite, não foi difícil.


Os cães, mesmo em idade mais avançada, precisam ser estimulados física e mentalmente. Eles gostam de aprender coisas novas e se mostram mais empolgados. Isso é fantástico!

Com um pouco de tempo e atenção, até o mais velhinho peludo pode aprender novos truques!

Um abraço e até a próxima.

Fonte: PetLove

quarta-feira, 2 de março de 2016

DSTs em Animais

Doenças sexualmente transmissíveis, ou DSTs, também podem ocorrer em animais, e normalmente são causadas por bactérias, protozoários e vírus, e só são transmissíveis entre animais da mesma espécie.

Uma doença, em particular, é mais comum em cães que vivem no meio urbano: o Tumor de Stickers, ou Tumor Venéreo Transmissível (TVT), que é causado por um vírus, cuja propagação ocorre pelo contato direto de um animal contaminado com um animal sadio, principalmente por meio do contato sexual. Após a interação inicial, forma-se um tumor no órgão genital do animal macho ou fêmea. Como os cães possuem o hábito característico de cheirarem uns aos outros, esse também se torna uma via de infecção pelo vírus que pode se instalar também no focinho e boca do animal.


Os principais sintomas são nódulos avermelhados e pequenos tumores que se assemelham ao aspecto de uma couve-flor, além de secreção com sangue saindo pela vagina ou pênis do animal. Em casos mais avançados, o animal se mostra apático, para de comer e urinar. O tratamento é complexo, necessitando de quimioterapia e até mesmo cirurgia, e, por isso, a prevenção é sempre a melhor alternativa para garantir a saúde e o bem estar do pet, lembrando sempre que os animais podem estar infectados e transmitindo a doença, mas sem apresentar os sintomas.

Outra DST que pode acometer cães e gatos é a Brucelose, causada pela bactéria Brucella sp e disseminada das fêmeas para os machos, durante o coito, e para seus filhotes, no momento do nascimento. Os machos caninos e felinos podem disseminar a Brucelose pelo sêmen e pela urina, e também pode infectar seres humanos que tenham contato com material infectado, o que pode incluir até mesmo fetos abortados de fêmeas doentes. O tratamento da Brucelose se baseia na castração do animal diagnosticado. Porém, ainda assim, é possível que o animal continue transmitindo essa enfermidade.


Os sintomas são: abortos entre o sétimo e oitavo mês de gestação, nascimento de filhotes fracos ou prematuros, retenção de placenta, artrites e febre constante. Nos machos, ocorre inflamação dos testículos, deixando-os estéreis para o resto da vida.

A melhor forma de prevenir as DSTs em animais é planejar o momento de cruzar seu pet, assegurando-se de que ele seja saudável, além de evitar o contato do cão ou gato, com animais desconhecidos ou que vivem nas ruas. Tudo isso deverá vir sempre acompanhado de medidas especiais no cuidado com a higiene dos cães e a higiene dos gatos.

Fonte. PetLove

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Cinomose.

Você já ouviu falar em cinomose?

A cinomose é uma doença canina (veja outras doenças de cachorros aqui) viral e altamente contagiosa que pode levar à morte ou deixar graves sequelas nos animais que se curam dela. No entanto, conseguimos prevenir a cinomose e, assim, evitar que nossos cachorros sofram e a transmita para outros animais. Mas antes de falarmos sobre prevenção da cinomose, sintomas da cinomose e tratamento e cura, vamos entender o que é cinomose.

O que é cinomose?

A cinomose canina é uma doença infectocontagiosa que afeta cães causada por um vírus da família Paramyxovirus, do gênero Morbilivírus.

Cinomose em gatos

Por não ser uma zoonose, seu caráter infeccioso se restringe apenas aos cães, ou seja, a cinomose não afeta os gatos.

Sintomas da cinomose

O vírus se replica nas células sanguíneas e sistema nervoso central. Nos estágios iniciais da doença, um sintoma bastante comum é a diarreia, uma vez que o sistema digestório é, geralmente, o primeiro a ser atingido. Em um estágio um pouco mais avançado da doença, o sistema respiratório é atingido, sendo observadas secreções saindo pelo nariz e região dos olhos. Na fase mais tardia da doença, acontece o acometimento do sistema nervoso central, que é quando o animal passa a ter o andar desorientado e tremores musculares que podem evoluir para crises de convulsões.

Confira todos os possíveis sintomas da cinomose:

Apatia

Perda de apetite

Diarreia

Vômito

Febre

Secreções oculares (remela em grande quantidade)

Secreções nasais (pus)

Convulsões

Paralisias

Tiques nervosos

No exame de sangue é observada diminuição da imunidade do animal devido à replicação do vírus no sistema linfático. Um cão infectado elimina o vírus através da urina, fezes e secreções (nasal e ocular) até 90 dias após a exposição ao vírus. Portanto é importante evitar seu contato com outros cães durante o período em que está doente.


Como a cinomose é transmitida?
O cachorro pode pegar cinomose, ou seja, ser contaminado pelo vírus de diversas formas, entre elas, o contato com secreções, urina e fezes infectadas pelos animais doentes. Além disso, casinha, cobertores e alimentos dos animais infectados também são fontes de infecção. Filhotes e idosos são mais susceptíveis a doenças infectocontagiosas por terem o sistema imunológico um pouco menos ativo.

Qual o tratamento para a cinomose?

Não há medicamentos antivirais eficazes para combater a doença. No entanto, o tratamento consiste em tratar os sintomas causados nos diferentes sistemas acometidos:

Antibiótico e anti-pirético para as infecções secundárias no sistema digestório e respiratório, além de aliar expectorantes, bronco dilatadores e antieméticos.

Soro (fluidoterapia), para corrigir a desidratação causada pela diarreia.

Anticonvulsivante para as crises convulsivas devido ao acometimento do sistema nervoso.

Suplementos nutricionais e terapias alternativas, como a acupuntura, para melhorar a resposta imunológica do animal para combater o vírus também são utilizados.


Sequelas:
O animal que teve a doença evoluída ao estágio de acometimento do sistema nervoso pode ficar com tremores musculares, andar desordenado e/ou crises convulsivas por toda sua vida, mesmo não portando mais o vírus.

Neste caso, o animal sequelado terá de ter auxílio de sessões de fisioterapia e acupuntura para melhorar o quadro, além de fazer uso de anticonvulsivante no caso de crises convulsivas.

Como prevenir a cinomose?
Basta a vacinação anual do seu cachorro. A vacina para cinomose está dentro do pacote oferecido pelas vacinas V8 e V10. No caso de filhotes, devem receber três doses da vacina a partir de 45 dias de vida, com intervalo de 30 dias entre as doses. Apenas depois da terceira dose, seu sistema imunológico estará apto a combater o vírus caso haja contato com ele, sendo liberados os passeios na coleira.

Fonte: PetLove

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

O papel dos animais para crianças autistas.

Os cães e os gatos, principalmente, mas também os cavalos, pássaros e outros animais desempenham um importante papel no auxílio à formação do caráter, dos valores e das responsabilidades de uma criança. Já são conhecidos, inclusive, os benefícios que a convivência com os pets proporciona às crianças hospitalizadas. A simples presença de um pet já é suficiente para fazer com que as crianças se esqueçam das dificuldades pelas quais passam e consigam sorrir novamente, principalmente se houver a possibilidade de interagirem com os bichinhos.


 Sentir-se aceita no círculo social talvez seja, no julgamento de uma criança, a questão mais imprescindível de todas. E isso é mais intenso no caso de uma criança autista, que, infelizmente, tem na sociabilidade a sua maior dificuldade.

Um recente estudo realizado por especialistas do Centro de Pesquisas do Hospital de Brest, na França, concluiu que a presença de um animal de estimação no lar pode trazer avanços significativos ao comportamento dessas crianças. O contato com um pet desde o seu nascimento, por si só, já produz melhoras, porém, segundo a pesquisa, os efeitos positivos foram mais intensos quando as crianças a partir de 5 anos passaram a conviver com um pet. Conforme puderam constatar, elas se sentiam mais confortáveis e se mostravam mais solidárias ao se relacionarem com outras pessoas do que pacientes que nunca tiveram um pet.

Outra pesquisa, dessa vez realizada por pesquisadores da Universidade de Montreal, no Canadá, descobriu que os pets desempenham um grande papel na redução dos níveis de ansiedade em crianças que possuem autismo. Segundo os pesquisadores, as crianças autistas encontram dificuldades para entender emoções e sentimentos das outras pessoas, mas possuem maior facilidade em relação a um pet, auxiliando no seu desenvolvimento.


 Dados dessa pesquisa mostram que os maiores resultados atingidos ocorreram em alguns pontos específicos do comportamento social das crianças. Elas passaram a demonstrar um maior conforto no relacionamento com outras pessoas, sendo mais solidárias com quem conviviam.

Estudos como esses apenas reforçam a necessidade de se intensificar as pesquisas acerca dos benefícios apresentados pelo relacionamento entre as crianças e os bichinhos.

A mente humana ainda tem muito a nos revelar, e talvez nossos amiguinhos pets sejam uma das chaves para que sejam desvendados os segredos dentro da mente das pessoas que sofrem de autismo.

Fonte: PetLove

FeLV.

A Leucemia Felina (FeLV) é uma doença exclusiva dos felinos, causada por um retrovírus que provoca infecção permanente nos gatos. O animal pode se apresentar saudável, mas transmite a doença para outros gatos.

A maioria dos felinos expostos ao vírus não se torna doente, ele se recupera e se torna imune. Porém, em animais com o sistema imunológico comprometido, a FeLV se instala. As doenças causadas pelo FeLV envolvem tecidos linfoides e hematopoiéticos, podendo causa câncer e anemias graves.


 Como a FeLV é transmitida?

O gato contaminado excreta o vírus por todas as superfícies epiteliais (pele), nariz e boca, transmitindo facilmente o vírus para outros gatos com quem tiver contato. A infecção está diretamente ligada à dose do vírus que o animal se expõe. Um animal que se expõe constantemente ao vírus tem maior chance de infecção permanente. Gatinhos de até 5 meses, quando infectados, também têm grande risco de infecção permanente. O vírus não é resistente a ponto de contaminar o ambiente (não é transmitido através de alimentos, cobertores, etc).

Sintomas da FeLV

Por ficarem durante anos assintomáticos, podem não manifestar sinais clínicos da doença. Pode haver episódios de gengivite e estomatite ao decorrer da vida. Porém, em algum período da vida, as consequências da doença aparecem: doenças malignas e não-malignas sérias e potencialmente fatais.

Doenças malignas – Linfomas e leucemias

Doenças não-malignas – Anemias, imunodeficiência (maior susceptibilidade às infecções oportunistas), enterite e insuficiência reprodutiva.


 Diagnóstico da FeLV

Em alguns gatis e ONGs, o teste para FeLV e FIV (AIDS felina) é realizado como triagem antes do animal ser vendido ou doado, para que seu responsável tenha consciência de que o animal pode desencadear alguma das doenças acima citadas, além de evitar seu contato com outros gatos. Caso contrário, o diagnóstico é realizado quando alguma das doenças associadas aparecem.


Tratamento para FeLV

O tratamento é realizado baseado na doença que o FeLV desencadeou. No caso dos tumores (linfoma e leucemia), são realizadas sessões de quimioterapias. Já as anemias podem chegar a necessidade de transfusão sanguínea. Medicamentos imunoestimuladores e antiretrovirais são associadas ao tratamento.


 Prevenção da FeLV

O FeLV pode ser prevenido mantendo os animais dentro de casa sempre que possível e evitando exposição a gatos novos sem a confirmação do teste. Mas o mais importante é vacinar seu gato. Filhotes a partir de 8 semanas devem receber duas doses, com intervalo de 30 dias. Caso seu gato tenha hábitos de passear na rua, a vacinação anual é de extrema importância.

Fonte: PetLove